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domingo, 13 de novembro de 2011

Críticas à teoria minimalista (filosofia)

Críticas à essa teoria minimalista
As críticas à essa teoria minimalista vêm do realista K. Popper, que não aceita a estrutura do método de indução. Se podemos entender observação como “focar na atenção de algo”, então já sabemos o que vamos observar.  São enunciadas as críticas:
1 -               A minha observação é focada para algo que já estou observando. Os próprios empiristas se contradizem ao dizer que têm um método. Isso significa já saber o que vai observar.
2 -               A repetição não é a causa da criação de um hábito.
3 -               A crítica de que toda a teoria tem que ser sempre verificada.
Fazem uma correção em D. Hume. Segundo o Círculo de Viena, grupo de pensadores positivistas lógicos que Popper fazia Parte coloca que, ao invés de toda ciência estar ligada aos hábitos (psicológico), necessita-se de um método mais rigoroso. Não é uma questão de consolidação de hábitos, na verdade é uma construção de verificação. Segundo esses pensadores, toda hipótese tem que ser verificadas por meio de experimentos.
Astrologia não é ciência, diferente da astronomia, os enunciados da astrologia não podem ser verificados.
Mas K. Popper diz que na verdade esse empirismo corrigido também tem um problema, uma vez que se pode verificar qualquer enunciado, basta se centrar em uma determinada região epistemológica, sabendo-se que só os enunciados científicos podem ser reputados, pois diz respeito à realidade.

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